OBRAS DO ACERVO | BRANCO E PRETO

Enquanto dançavam, também colocavam tudo "preto no branco". Nem por isso omitiam as cores. Havia sim, um certo realce das mesmas, pela franqueza dos sentimentos, mas isto só era possível ver pelo lado de dentro. Sabiam valorizar o momento, entregando-se a um estado de sensações supra interessantes, onde ninguém ousaria intrometer-se, a não ser para dançar também. Mesmo que acontecesse em outro plano, eu também dançaria, assim mesmo, em branco e preto, até o fim.


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